O Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato assumiu a chefia do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER) em solenidade realizada na Base Aérea de Brasília nesta quinta-feira (11/12). O cargo também representa o segundo posto na hierarquia do Comando da Aeronáutica.
A cerimônia contou com as presenças do Ministro da Defesa, Celso Amorim, do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Juniti Saito, e do Alto Comando da Aeronáutica, além de autoridades da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e de Forças Armadas estrangeiras.
Também houve a homenagem ao ex-Chefe do EMAER, Tenente-Brigadeiro do Ar Ricardo Machado Vieira, que se despediu do serviço ativo após 46 anos de serviço na Força Aérea Brasileira. “Eu saio muito gratificado pela FAB. Mas, acima de tudo, muita alegria, muita satisfação do que eu fazia, do meu trabalho, das minhas atribuições”, disse.
O novo chefe do EMAER, Tenente-Brigadeiro Rossato, possui mais de 3.500 horas de voo. Ingressou na Força Aérea Brasileira em março de 1969 e assumiu o Comando, a Chefia e a Direção de organizações como o Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), Departamento de Ensino da Aeronáutica (DEPENS), Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR), Terceira Força Aérea (III FAE), Segundo Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação (2°/5° GAV) e Terceiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (3°/10° GAV).
O Tenente-Brigadeiro Rossato ressaltou a importância do cargo como uma função de assessoramento ao Comandante da Aeronáutica e definiu a meta da sua gestão: “continuar na mesma batida que a gente sempre teve: muito trabalho. Procurar coordenar bastante, fazer com que essa orquesta trabalhe conforme o esperado”.
EMAER
Criado em 18 de outubro de 1941, o Estado-Maior da Aeronáutica tem a missão de assessorar diretamente o Comandante da Aeronáutica. Compete ao órgão estudar e propor soluções que levem ao emprego eficaz do poder aeroespacial, para garantir a soberania do espaço aéreo brasileiro.
Entre as funções do EMAER estão o gerenciamento das missões de ensino, o trato das questões de relacionamento internacional, as análises e decisões sobre o emprego operacional da FAB, a administração da logística, o delineamento orçamentário e o planejamento estratégico.