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Foram duas semanas de trabalho intenso para repassar aos 21 futuros pilotos de asas rotativas as instruções sobre emprego de armamento. O objetivo do Exercício Gavião de Fogo foi cumprido com sucesso, no Centro de Treinamento da Força Aérea Brasileira, em Maxaranguape (RN). Depois das aeronaves H-50 Esquilo municiadas com cartuchos calibre .50, a rotina dos estagiários era pilotar até o estande de tiro. Eles faziam sobrevoos no alvo, que fica a aproximadamente 33 metros (100 pés) de distância.
Os estagiários precisavam conciliar as técnicas de pilotagem com o emprego do armamento. Os tiros foram feitos no pairado e em movimento. Já os foguetes SBAT 70 foram disparados somente em movimento. Para fazer o controle do tráfego aéreo da região, duas torres coordenadas por instrutores faziam as autorizações dos voos e empregos armados. Conhecida por crupiê, a torre também é responsável pela contabilidade dos acertos de cada bombardeio. “É a oportunidade deles terem contato com o armamento aeronáutico e, além disso, aplicar os parâmetros de emprego numa aeronave mais simples, que é o H-50.
Para que eles consigam evoluir para outras aeronaves, como o Black Hawk, para fazer missões de defesa aérea”, orienta o Capitão Allan Ferreira dos Santos. “A gente não tinha noção de como era fazer e, quando começamos, muitos colegas já despertaram o desejo de ir pra um esquadrão de emprego armado. Foi uma experiência muito boa”, afirma o estagiário Luiz Fernando Chuaste Amaral, do Esquadrão Gavião (1º/11º GAV).