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Friday, 22 de November de 2024
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Começa o processo para a modernização do NAe A-12 São Paulo

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A Marinha do Brasil abriu uma licitação, com um prazo final para o dia 26 de julho, a fim de identificar empresas interessadas e capazes de fornecer tarefas especializadas em serviços técnicos, consultoria e treinamento para a Diretoria de Engenharia Naval (DEN), a qual foi chamada de Empreendedorismo Modular para o Período de Modernização do Navio Aeródromo “São Paulo” (EMProModNAe)

Em março passado, o Ministro da Defesa, Celso Amorim informou que a construção de um novo porta-aviões para a Marinha do Brasil seria adiada em cerca de 15 anos, “a idéia é que ele possa a vir ser construído no Brasil, provavelmente com base em algum projeto já existente, e no prazo de 15 anos com a ajuda de um parceiro estrangeiro “, declarou então.

O Ministro Amorim salientou na mesma época que o NAe A-12 “São Paulo”, por sua vez iria ser submetido a atualizações. Este porta-aviões, o qual é o navio Capitânia da Marinha do Brasil, possui 265 metros de comprimento e 33 mil toneladas de deslocamento, e foi comprado junto a Marinha Francesa no ano 2000, e cuja Marinha ele entrou em serviço no ano de 1960.

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Vários incidentes nos últimos cinco anos, incluindo fogo e princípios de incêndio a bordo, descrevem uma carreira atribulada na Marinha do Brasil.

Em julho de 2010, o “São Paulo” voltou à ativa, revitalizado e com algumas melhorias, quilômetros de tubulações de água, vapor e combustível foram substituídos, realizando trabalhos estruturais nas camadas internas e externas, como também em suas catapultas e seus sensores.

O processo de modernização agora proposto está dividido em várias partes. A primeira abrange os sistemas de propulsão a vapor, incluindo as linhas de grade, rolamentos, lubrificação e sistema de arrefecimento e turbinas a vapor de porta-aviões.

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Em outro pacote inclui sistemas auxiliares, tais como o sistema de ar comprimido, sistema de incêndio, a transferência e o recebimento de lubrificantes e de combustível, sistemas hidráulicos, geração de vapor e sistema de distribuição para as catapulta.

Um terceiro passo é o contrato, os atos preparatórios ou prévios e os atos a serem realizados pelas empresas contratadas que são da responsabilidade e fiscalização da Direção de Engenharia Naval.

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Fonte | Fotos: defensa