News

Em celebração do dia do Soldado em Brasília, empresários gaúchos são agraciados com a Medalha Exército Brasileiro

Forças Armadas e sociedade civil transportam 3,6 mil toneladas de donativos ao Rio Grande do Sul na maior campanha humanitária já registrada no país

Embraer e FAB colaboram com logística e doações para o Rio Grande do Sul

P-3AM Orion faz primeiro voo com novas asas

ABIMDE coordenou empresas brasileiras na Defence Service Asia 2024

KC-390 Millennium transporta Hospital de Campanha da FAB para Canoas

Hospital de Campanha da Marinha inicia atendimentos no RS nesta quinta-feira (9)

Friday, 22 de November de 2024
Home » Ministério da Defesa » Operação Amazônia: Ministro da Defesa acompanha simulação de ataque inimigo

Operação Amazônia: Ministro da Defesa acompanha simulação de ataque inimigo

Ministério da Defesa
Por

op_amazonia

O ministro da Defesa Celso Amorim, acompanhou nesta sexta-feira (17) uma demonstração de assalto aeromóvel, atividade que simula a invasão de um país inimigo ao território nacional. A ação, que faz parte da Operação Amazônia, ocorreu em Boa Vista (RR). Na atividade, caças A-29 da Força Aérea Brasileira (FAB) realizaram simulação de ataque aéreo a tropas do Exército em solo. O objetivo da ação foi testar o poder de reação das Forças Armadas frente aos invasores fictícios.

Em seguida, helicópteros da Força Terrestre entraram em cena. Nessa etapa, foram empregados dois HM-2 BlackHawk, um HM-3 Cougar – de transporte de tropa – e um HM-1 Pantera para segurança das demais aeronaves. Militares desceram dos aviões e tomaram o local. Por fim, a missão foi bem-sucedida e o espaço conquistado.

Op Curare

Participaram da simulação efetivos de batalhões de Infantaria de Selva, Selva Aeromóvel e Aviação do Exército. Uma companhia de Forças Especiais e um esquadrão da FAB também fizeram parte do exercício. O ministro Celso Amorim ressaltou a importância desse tipo de atividade em uma “área sensível” como a Amazônia, região que, segundo ele, está sujeita a cobiça por suas riquezas naturais.

Para ele, ações como essa ajudam a aprimorar a mobilização integrada das três Forças. “A interoperabilidade é importante na defesa, integridade e soberania do país”, disse. O ministro lembrou, também, da missão fundamental das Forças Armadas, demonstrada no exercício. “O povo brasileiro tem grande apreço às Forças pela atuação nos grandes eventos como a Copa do Mundo, mas o papel principal é na defesa da soberania nacional.”

17º Reg Cav Mec

Teatro de operações

No dia anterior, Celso Amorim desembarcou em Manaus (AM), onde recebeu informações sobre a didática da operação, seus objetivos e resultados. Ficou a cargo do comandante militar da Amazônia, General Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, mostrar ao ministro a divisão da ação em países (exércitos) de cores variadas. Todas as atividades consistiram em simular eventuais situações de ataque ao território.

São utilizadas pela Marinha as Bases Navais de Manaus e Belém (PA); tropas de Engenharia, Artilharia e Inteligência do Exército, entre outras; e pela FAB, as Bases Aéreas de Manaus e Boa Vista (RR).

mob_inter

Estiveram presentes na simulação o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi; o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri; e os chefes do Estado-Maior da Armada, almirante Carlos Augusto de Sousa, e da Aeronáutica, brigadeiro Ricardo Machado Vieira.

Fonte | Fotos: ministeriodadefesa